Esse é o nó
mais fácil de fazer, e muito útil por diversos motivos. Ele é
feito dando-se uma volta sobre a corda, e colocando a ponta no cote,
simples!, é usado para encabeçar uma corda, e para começar outros
nós.
O Nó Simples frequentemente é
usado como componente de nós mais complexos.
Nó catau ou Nó de encurtar ou Nó perna de cão. Serve para
encurtar um cabo ou reforçar um cabo poido, retirando a tensão da
parte danificada.
Nó de grande utilidade, usado para
formar uma laçada
não corrediça. É um de grande confiabilidade pois além de não
estrangular sob pressão,
é fácil de desatar. Ao executá-lo deve-se tomar cuidado uma vez
que, se mal executado, desmancha-se com facilidade. O nó lais de
guia tem como função principal, ajudar no resgate
de pessoas afogadas e em portos para manter os navios ancorados,
muito usado na marinha
em treinamentos de resgate e ancoradouros. É um laço que não
corre.
Esse
Nó
deve ser aprendido para nunca ser usado, é um nó que quando
solicitado, pode alternar sua resposta e funcionamento, ora pode ser
instável e desatar com facilidade, ora pode ser muito difícil de
desfazer, tornando-se um nó inseguro, sem aplicação prática.
Nó
Fateixa
É um tipo de nó rápido feito pelo
seio do cabo com o objetivo de obter um chicote fixo e outro
corrediço. Usada para descer de um ponto mais alto podendo recolher
a corda ao término da descida. Feita pelo seio
do cabo. Forma uma ponta fixa e outra corrediça. No seu uso deve-se
ter o cuidado para não colocar peso no lado corrediço da corda,
ação que faria desmanchar o nó, provocando a queda o usuário.
O
nó direito é um nó
utilizado para unir cabos não escorregadios e de diâmetros iguais.
Pode apertar tornando difícil o desate.
Esse Nó
é muito usado em casos extremos, onde se necessite fazer uma sutura
em um corte, e também para manter unidas as partes da sutura.
A
Volta da ribeira,
é um nó muito útil, de feitio rápido e fácil de desamarrar. É
utilizado para amarrar um chicote
a um mastro, árvore ou barra, ficando mais apertado e firme à
medida que se coloca peso. Uma vez que é feito por uma das pontas da
corda (chicote), não é útil quando há necessidade de se recuperar
o cabo após a descida, sendo neste caso utilizado o volta
do salteador.
Ou Volta
do Fiador, ou Nó de fiador, ou Nó de trempe.
Nó de múltiplas aplicações,
principalmente em ancoragens para escalada, ao fazer escadas de nós
e resgates.
Quanto maior a força execercida nas pontas (chicotes) maior a
firmeza do nó. Relativamente fácil de desatar mesmo após grandes
pressões.
Pode ser feito a partir do seio da
corda ou de seus chicotes.
Nó
muito útil. Serve para unir cabos de bitolas diferentes ou para unir
uma alça a um chicote. Observe que o cabo mais fino é o que
deve ser usado para fazer as voltas em torno da alça, que deve ser
formada com o cabo mais grosso.
O
Nó de Pescador ou Nó
cabeça de cotovia é usado
para unir cordas
de extremidades iguais, podendo também ser útil em caso de cordas
molhadas. Pode ser usado em cordas de nylon
e linhas de pesca.
Nó de
gancho é uma variedade de nó
usada apenas para içar pesos muito extremos, e requer muita atenção,
pois se desfaz rapidamente se não estiver sob tensão.
O nó
volta do fiel (também conhecido como nó de porco ou nó
de amarrar porco ou nó do cravo) no escutismo é
utilizado como base de amarras, na rua crianças usam-no como o
famoso nó
de arraia. Ele pode ser utilizado para amarrar
um animal à estaca, atracar um bote ao cais, etc.
Amarra utilizada para unir duas hastes formando um ângulo de noventa
graus. É a amarra básica para a construção de qualquer pioneiria.
Amarra diagonal
deve ser iniciada pelo nó Volta do Fiel ou pelo nó Volta da Ribeira
e depois deve ir enlaçando os objetos a serem unidos, passando a
corda de forma diagonal de um lado para outro que ao passo que
trançamos de um lado para outro vai sendo formado um X, repetindo a
operação quantas vezes forem necessárias apertando bem até que a
amarra fique bem firme e segura, podendo ao fim da amarra fazer um
reforço permitindo assim que ela fique ainda mais segura.
Este nó é ideal para utilização
em abrigos feitos com paus roliços como tronco de árvores, cobertos
normalmente com folhas no meio das florestas.
A
amarra de tripé é
usada geralmente para construção de tripés em acampamentos para
segurar lampiões. Inicia-se esta amarra
dispondo três hastes de madeira paralelamente, e fixa-se o cabo a
uma delas com o nó Volta
do Fiel ou Volta
da ribeira. O cabo então é passado
alternadamente por cima e por baixo de cada uma das três hastes. O
enforcamento enforcamento
(aperto da amarra) não é essencial, pois o próprio ajuste do
tripé, que se dá girando a haste do meio, já prende a amarra
satisfatoriamente.
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